quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Texto feito durante o periodo de Historia (ou Português)

Ser ou não ser (cadê meu imã?) eis a questão! Saber ou não saber a verdade, dos sentimentos que sinto ao sentir a presença dela. Querer ou não querer fazer coisas que deveriam (ou não) serem feitas ou ditas, essa duvida mortal (kombat) me destrói, me esquarteja por dentro, não sei se devo, ou não, revelar o que realmente sinto por esse ser desconhecido no meu mundo de trevas, eu sou a escuridão e ela é minha luz, minha fraqueza.

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HOMER. Eu apenas queria saber se (alguém tem um imã?)...( por que você quer um imã?) os meus sentimentos são os mesmos que o dela. Queria saber o que realmente ela sente por mim, se os seus, nossos, sentimentos são reciprocamente recíprocos, quando nossos olhares se cruzam , é como se me jogasse em um banho de ácido quente, aquecido pelo fogo do inferno (CASA), isso me gela, seu olhar me aquece, sua voz (não tem imã), por incrível que pareça, seca o ácido, quando você me tocava, o sangue que já não corria (nem rastejava) nas veias, lentamente voltava a ser bombeado por um pedaço de carne e músculo que um demônio não deveria ter, chamado, pelos humanos, de coração (S2). Isso é a causa dos meus problemas, das minhas dúvidas, que mesmo meu cérebro sabendo (ou achando que sabe) que ela não me ama, meu coração faz com que eu sinta calafrios sempre que ela se aproxima de mim, faz com que eu a ame.

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Ela é um anjo, vinda pra tirar esse demônio (me tirar) das trevas, e me levar pra luz. Essa luz ofusca meus olhos, mas não tanto quanto sua beleza.

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A dor, a raiva, a tristeza (talvez ciúme também) me consomem, esses sentimentos sempre surgem ao vê-la perto de outro, mesmo esse sendo meu amigo, mas o perdoo, por que sempre vou precisar de amigos, eu a perdoo por que o que sinto por você (amor?)(É!!!) é maior do que o sentimento de ira, mas antes dessa folha (o texto foi escrito numa folha de caderno) acabar, eu queria que alguém, qualquer um, que saiba ou não o que estou sentindo, me responda uma simples pergunta, tão simples que nem sei o porque não sei a resposta, me responda caso saiba a resposta. Por que (eu não tenho um imã?) eu a amo tanto? THE END


By: Alan & Rogério

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

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Tu consegue entender como é descobrir que foi tudo uma mentira? Eu digo tudo, tudo mesmo... acordar num dia pensando ter a vida perfeita, e no outro descobrindo que nada mais restou. Não é tão ruim quanto parece, essa sensação de nada. As pessoas  reclamam do vazio que há dentro delas, quando o que eu sempre sonhei é não ter que passar cada segundo pensando em alguém, sofrendo por alguém. Eu abro meus olhos só pra ver que o tempo já passou, enquanto outros ficam atolados nessa busca incessante por alguém perfeito, mas te digo uma coisa: eu desisto dessa busca porque encontrei alguém assim faz tempo. Não me vanglorio por isso nem de longe, isso não me deixa melhor... não me da aquela sensação de felicidade e muito menos me faz sentir bem. Sabe porque? Porque eu sei que ninguém vai te segurar nas costas, e tu não pode deixar que tua vida dependa da vida de outro alguém... eu aprendi isso da maneira mais difícil possível, mas pelo menos aprendi. Eu não quero conviver com nada que me de vontade de me matar, que abale tanto minha auto-estima, por isso fechei os olhos pra ele. Ele é muito perfeito, ele me faz querer ser alguém melhor... Não estou pronta pra tanta pressão, pelo menos não por enquanto. Ele é demais pra mim.


/ By; Mah.  from Piegas&Inúteis

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Noite fria e tenebrosa, escura como o fundo dos meus olhos, ela me chama, pra dentro dela, pra onde ninguém além de mim poderia chegar, pra onde eu ficaria ainda mais sozinho e triste. Ainda que eu implore por piedade, ela me arrasta, vingando-se, pois um dia eu a fiz temer.
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Fraqueza da minha parte seria se eu dissesse que não lutei, ganhei, e acabei com seu propósito, apocalipsei seu interior improdutivo. Corrompida pela falsa luz que à fez cegar diante de mim, um simples adormecer foi o bastante. Uma verdadeira busca no nada, por nada, simplesmente em vão.
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Ela estava no meu caminho, no meu mundo, no meu sonho, na minha mente, fazendo de mim o que queria e o que bem entendia, desvalorizando o que outros diziam, o que eu dizia e sentia, expressava ou não. Foi mortal, jorrando sangue pelas ventas, o golpe fatal, me fez rir desesperadamente, ela nem percebeu, a sombra em sua alma, enegrecida pela arrogância e pela falsidade não lhe deixava enxergar um palmo sequer à sua frente. Me senti sorrindo pela primeira vez em séculos.

domingo, 19 de setembro de 2010

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Corrompendo a inocência do sol, me dei conta de que não valeu a pena ter perdido tanto tempo correndo atrás disso. Não ganhei nada, grande novidade... Só descobri o que me fez deixar de ser burro. Uma visão inteiramente diferente de um mundo que eu não conhecia, nem sonhei em conhecer, um sonho em falso, isso quer dizer alguma coisa? Diga que sim, por favor!
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Sem olhos, busquei o desejado por você no seu lugar, meu interior, se coração, minha mente, você me quer? Venha buscar. Nunca deixei de esperar por você. À cada olhar, pensando que fosse o seu, entrei em colapso, deixei a raiva tomar conta, mas apenas quando já sabia que não era você quem estava ao meu lado, mas sim eu.
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Este não é o jeito que eu me imaginava, ajoelhado juntando os cacos da minha vida que você quebrou. Você jamais aprenderá algo se não prestar atenção nos cacos que pisa, isso é o fato mais puro do universo, e isso espera por você. Aguarde minha chegada em sua mísera concha, baterei à porta, atenda, lhe trarei meu último coração, lembra?... aquele que não existia, eu lhe trarei ele numa bandeja de ouro e diamantes, como você esperava que fosse.